quarta-feira, 26 de junho de 2013

PRÊMIO EXCELÊNCIA E QUALIDADE BRASIL RECEBIDO NO DIA 17/06/2013 NA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DE SÃO PAULO

ENGENHEIRO AGRÔNOMO/PESQUISADOR



quinta-feira, 13 de junho de 2013

Abobrinha de 3 cm é colhida por lavrador

abobrinhaUma  pouco maior que uma unha foi colhida em uma propriedade rural, na comunidade das Neves, a aproximadamente 50 km de Araçuaí, no Vale do Jequitinhonha. As abobrinhas devem ter no máximo 20 cm de comprimento, mas essa colhida no Vale do Jequitinhonha impressiona pelo tamanho reduzido, apenas 3 cm e 10 gramas.
O locutor Roger Silva, 29 anos, conta que ganhou o legume do sogro e resolveu levar para a cidade de Araçuaí. “Achei muito interessante e pedi meu sogro para trazer a abobrinha comigo. Pesquisei na internet e não encontrei nenhuma com tamanho menor. Ela é pouco maior do que a minha unha”, afirma Roger.
A abobrinha foi colhida pelo lavrador Manoel dos Santos Bicalho, de 62 anos, na fazenda Grupiara. Ele garante que nunca viu nada igual. “Ficamos todos impressionados. Vi que ela já estava madura e que não cresceria mais por isso preferi retirá-la. As abobrinhas que a gente vê por aqui geralmente são bem maiores”, conta Manoel dos Santos.

O engenheiro agrônomo Alexandre Sylvio da Costa destaca que este tipo de caso não é comum. Ele explica que a falta de água ou um problema nutricional pode ter impedido a abobrinha de desenvolver até o seu tamanho normal.
“Pode ter ocorrido um problema hídrico, falta de água ou um problema nutricional. Isso pode ter feito com que a abobrinha ficasse madura antes de atingir o seu tamanho normal”, diz o engenheiro agrônomo.
Alexandre Sylvio revela o que normalmente ocorre em casos como este. “O mais comum é que o legume seja abortado. Ele não vinga. Curiosamente aconteceu o contrário, a planta segurou o fruto e ele madurou antes de atingir o tamanho ideal”, afirma Sylvio.

SOLUÇÃO PARA GOSTO E CHEIRO DA ÁGUA, SERÁ BUSCADO JUNTO AO GOVERNO FEDERAL

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Há quase um mês os moradores das cidades que são servidas pelas águas do Rido Doce, têm reclamado do gosto e do cheiro fortes da água fornecida pelo Saae. O problema não se restringe a Conselheiro Pena e, para pensar em uma solução, representantes dos Saaes de cidades afetadas pelo problema, da Copasa e de indústrias que captam a água da bacia do rio Doce estiveram reunidos em Valadares para buscar uma solução.
De acordo com o diretor-geral do Saae de Valadares, Omir Quintino Soares, apesar de não terem uma solução a curto prazo, os órgãos buscarão ajuda com o governo federal e, ao mesmo tempo, outros projetos estão em andamento para pelo menos diminuir o problema. ”Nós vamos buscar o auxílio de outros órgãos da esfera federal, como por exemplo a Agência Nacional das Águas [ANA], pois esse é um fato que vai além da responsabilidade do município. Ao mesmo tempo conversamos para decidir medidas mais imediatas, como a despoluição do manancial, incluindo a retirada do esgoto das cidades que são abastecidas pelo rio Doce, entre outras coisas, mas isso não é a curto prazo”, completou. Enquanto isso, as medidas que estavam sendo tomadas quando o problema surgiu no ano passado continuarão.
De acordo com Alexandre Sylvio Vieira da Costa, do Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Doce, as cianobactérias podem ser tóxicas e existe atualmente no manancial uma grande diversidade da espécie, mas, pelo monitoramento feito até o momento, nenhuma delas apresentou a toxina que pode fazer mal se consumida. ”Estamos fazendo um monitoramento da situação, e até o momento não foi detectada a toxina que pode fazer mal em caso de consumo. Um plano emergencial ainda não existe, o que podemos fazer é esperar o período de chuva, que irá amenizar a situação, enquanto buscamos uma solução definitiva para o problema”, explicou.
fonte: DRD

Governador Valadares pode ter clima



de deserto no futuro, afirma professor

Atividade humana é a grande vilã ao meio ambiente.
Conscientização é a única maneira para reverter o quadro.

Diego SouzaDo G1 Vales de Minas Gerais
Agrônomo Alexandre Sylvio discute 'as matas e a sua importância para a sociedade contemporânea' em seminário ecológico. (Foto: Diego Souza)Agrônomo Alexandre Sylvio discute 'as matas e a sua
importância para a sociedade contemporânea' em
seminário ecológico. (Foto: Diego Souza)
Uma cidade cada vez mais quente. Esta é a previsão para o futuro de Governador Valadares, segundo o professor doutor Alexandre Sylvio da Costa, caso não aconteça uma mudança no comportamento da populção em relação ao meio ambiente. Esse foi um dos alertas feito pelo professor durante o 1º Seminário GV + Verde que aconteceu nesta quinta-feira (27), no auditório da FIEMG, Regional Rio Doce, em Valadares.
O evento contou com a presença de professores, empresários e estudantes, que participaram de discussões sobre temas voltados para o meio ambiente e sustentabilidade. Alexandre Sylvio da Costa começou o seminário falando sobre “As matas e a sua importância para a sociedade contemporânea”.
"Falei da questão ambiental, dos impactos da atividade humana, sobre os ecossistemas e o meio ambiente. Falei também da microrregião de Valadares, das condições climáticas, da temperatura e do Rio Doce", disse.
De acordo com o professor, se nada for feito, Governador Valadares caminhará para um clima cada vez mais desértico. "Se continuarmos nesse ritmo e não agirmos, teremos uma cidade cada vez mais quente e, até mesmo, um processo de desertificação. Quando falamos em deserto, não é aquele de areia, mas sim de clima árido, pouca chuva, muito sol, muito calor e pouca umidade relativa do ar", alerta o professor.
Para mudar essa previsão é preciso que todos se envolvam no processo de conscientização da sociedade, é o que garante Sylvio da Costa. "Desmatamento excessivo, redução de volume de água do Rio Doce e grande grau de erosão já fazem parte da nossa realidade e tudo isso gera um alteração climática local. Não vamos conseguir mudar isso da noite para o dia. Temos que envolver todos nesse processo: o homem do campo, da cidade, adultos, crianças, enfim toda a sociedade em geral", garante.
 


 

ENGENHEIRO AGRÔNOMO
ALEXANDRE SYLVIO VIEIRA DA COSTA

MELHORES DO ANO
PROFISSIONAL DO ANO

CIENTISTA/PESQUISADOR
UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE

Autor: Alexandre Sylvio Vieira da Costa
ISBN: 978-85-89046-17-6
Ano: 2008
Nº. de páginas: 63
Tamanho: 15,5 x 22,5 cm
Apresentação: Nesse livro, o professor Alexandre Sylvio Vieira da Costa aborda a dinâmica do fósforo nos solos e a sua atuação no desenvolvimento das culturas agrícolas. Considerado um recurso não renovável e relativamente caro, o fósforo reage de diversas formas em solos tropicais, tornando-se, na maioria das vezes, indisponível para as plantas. A compreensão do seu comportamento no solo e a definição do manejo dos fertilizantes fosfatados são peças fundamentais no processo de resposta das plantas e aumento de produtividade associado à racionalização do uso deste insumo e redução dos custos de produção. Sumário Prefácio Introdução O fósforo na planta O fósforo e os microrganismos do solo O fósforo no solo Absorção de fósforo pelas raízes Adubação fosfatada Produção de adubos A ação do fósforo no meio ambiente 


Alexandre Sylvio
Edição 25 - 13/3/2013
Riqueza natural: a água nossa de cada dia
Comemoramos o dia mundial da água com falta d’água em muitas regiões de Minas Gerais. O Norte de Minas já está sinalizando com racionamento no inicio do período seco, ou seja, a expectativa para meados do ano até outubro/novembro são as piores possíveis. As águas do período chuvoso que deveriam ser armazenadas para suprimento no período seco não vieram, desta forma, o planejamento de racionamento está sendo realizado desde já, mesmo com a existência ainda, de alguma água armazenada. Na região Leste e Nordeste de Minas a situação não difere muito, apesar de ter caído um pouco mais de água. No ano passado, em todos os meses, os índices de chuva ficaram abaixo da média histórica da região, fato que já se repete há alguns anos. Começamos 2013 com veranicos (períodos secos que surgem durante o período chuvoso) em fevereiro. Enquanto isto, massas de umidade continuam a castigar o Rio de Janeiro, mais precisamente em Petrópolis onde foi registrado mais de 400 milímetros de chuva em menos de 24 horas, evento que já tirou a vida de mais de 30 pessoas. Podemos verificar que o problema não está na falta das chuvas mas na sua distribuição. Não podemos afirmar ou culpar as mudanças climáticas quando alguns eventos ocorrem esporadicamente, mas quando ocorrem com certa freqüência às coisas mudam assim como as suas interpretações. Na prática estamos alterando todo o ciclo hidrológico do planeta e os ciclos locais. Desmatamentos, solos erodidos, assoreamento de rios, esgotos despejados nos cursos de água, tudo contribui para alterar este ciclo e consequentemente, todo o clima de uma região. No Médio Rio Doce a desertificação já é uma realidade. As cianobactérias comprometendo a qualidade da água tratada também. Ainda bem que elas ainda não começam a produzir toxinas, mas estamos a um passo disto acontecer e quando acontecer irá realmente comprometer o abastecimento das cidades, isto se os nossos rios não secarem antes ou virarem enormes valões de esgoto a céu aberto. No período seco, em determinadas áreas da bacia, já é possível atravessar o Rio Doce andando. Os governos Federal e Estadual devem aplicar a lei e cobrar de forma mais enérgica, principalmente dos municípios de maior porte o tratamento de seu esgoto e o destino adequado de seus resíduos. Infelizmente a falta de compromisso impera nas gestões municipais, afinal, o cargo é temporário, de quatro ou oito anos, empurrando com a barriga todos estes passivos para a próxima gestão resolver ou empurrar também para frente.

Alexandre Sylvio Vieira da Costa
Engenheiro Agrônomo - DSc Produção Vegetal
Universidade Vale do Rio Doce - UNIVALE
A. Sylvio



PLASTICULTURA NA PRODUÇÃO DE HORTALIÇAS




PODA DE ÁRVORES

A PODA DAS ÁRVORES EM CENTROS URBANOS DEVEM SEGUIR CRITÉRIOS  CONSIDERANDO A FISIOLOGIA E MORFOLOGIA DAS PLANTAS ALÉM DA AUTORIZAÇÃO DA PREFEITURA VISANDO EVITAR PROBLEMAS DE TOMBAMENTOS E QUEBRA DE GALHOS QUE COLOCA EM RISCO OS VEÍCULOS E OS PEDESTRES. A MATÉRIA COMPLETA PODE SER VISTA NO ENDEREÇO:


domingo, 9 de junho de 2013


MUDANÇAS CLIMÁTICAS

A REGIÃO DO MÉDIO RIO DOCE APRESENTA ALTERAÇÃO DO SEU CLIMA, FATO REGISTRADO NAS MEDIÇÕES DAS ESTAÇÕES CLIMATOLÓGICAS DO INMET AO LONGO DAS ÚLTIMAS DÉCADAS. A REPORTAGEM COMPLETA DO JORNAL "HOJE EM DIA"PODE SER LIDA NO ENDEREÇO:









CIÊNCIA E TECNOLOGIA

ALUNOS QUE PARTICIPAM DO PROJETO FIBRILOSE DO GRUPO DE PESQUISA "AVALIAÇÃO AGRÍCOLA E CIVIL DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS" DESENVOLVEM TECNOLOGIA PARA CRIAR LAJOTAS, FORROS E DIVISÓRIAS COM FIBRAS CURTAS DE CELULOSE. O VÍDEO PODE SER VISTO NO ENDEREÇO:




CIÊNCIA E TECNOLOGIA
 TRABALHO DE PESQUISA INOVADOR DO GRUPO DE PESQUISA  "AVALIAÇÃO AGRÍCOLA E CIVIL DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS" COM ALUNOS BOLSISTAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SENDO TRANSFORMADO EM PEÇA PUBLICITÁRIA DO VESTIBULAR DA UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE




MINUTO RURAL. COMO REALIZAR A ADEQUADA COLETA DE SOLOS PARA ANÁLISE LABORATORIAL E OBTER O MÁXIMO DE APROVEITAMENTO DOS FERTILIZANTES E CORRETIVOS 



ENTREVISTA NA TV LESTE (RECORD) SOBRE O NOVO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO


"SEMINÁRIO SOBRE O NOVO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO"


ABERTURA DO EVENTO "SEMINÁRIO SOBRE O NOVO CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO" REALIZADO NO AUDITÓRIO DO CREA MINAS.  ENGENHEIRO AGRÔNOMO DSc. ALEXANDRE SYLVIO, UM DOS ORGANIZADORES DO EVENTO, NO DISCURSO DE ABERTURA.