Segundo o Relatório Anual do
Estudo do Clima, um documento elaborado por aproximadamente 450 pesquisadores
de 60 países, em 2017 as concentrações de CO2 (dióxido de
carbono) na atmosfera do planeta bateram
recordes com um valor médio de 405 ppm. Estes valores são os mais altos já
observados deste o início destas medições atmosféricas. Devemos lembrar que o
CO2 é um dos principais gases que potencializam o efeito estufa na
nossa atmosfera. De forma associada, ou não, nos últimos cinco anos foram
registrados recordes seguidos de aumento médio de temperatura do planeta,
medida esta que é realizada desde o século XIX. No século XX, na década de 80, iniciou-se a
medição, via satélite, da área total do gelo marinho que recobre as áreas
polares e para nossa “ surpresa” a área
superficial deste gelo está reduzindo com o passar dos anos.
Vamos fazer uma rápida análise da
situação global: o planeta consome diariamente, quase 100 milhões de barris de
petróleo por dia. Cada barril equivale a 150 litros aproximadamente, então temos
um consumo diário de 15 bilhões de litros de petróleo. Considerando apenas a
gasolina, desde o processo de extração do petróleo até a queima no motor do
carro, um litro deste combustível é capaz de emitir para atmosfera
aproximadamente 3,3 kg de CO2. E o carvão mineral? O planeta consome
cerca de 5 bilhões de toneladas deste material por ano. E os desmatamentos e
queimadas que também contribuem para o aumento de CO2 na atmosfera?
Nada no nosso planeta é
independente, todo o sistema está interligado. Qualquer fato que aconteça com o
menor dos seres vivos irá impactar na vida de todos em diferentes intensidades.
As doenças que surgem ou reaparecem sem qualquer explicação; o aumento das
pragas das lavouras, as tempestades mais intensas e temperaturas absurdas que
levam centenas a morte em países historicamente de clima mais ameno, tudo está
associado ao impacto e ao reequilíbrio ambiental. A consequência disto é uma
nova fase de seleção natural onde os mais fracos sucumbem ou os que tem mais recursos
financeiros pagam por tecnologias para sua sobrevivência. As reuniões das nações para discutir o futuro
do clima no planeta parece que não está sendo eficiente, apenas para turismo. Tecnologias
estão sendo desenvolvidas e muitas já estão no mercado como o carro elétrico,
mas ainda é pouco se compararmos com a intensidade das mudanças ambientais que
estão ocorrendo. Temos que repensar o nossos planeta urgente.
5 comentários:
Balela! Tudo desmentido por cientistas sérios e honestos que não fazem parte da "academia" ou da Nova Ordem Mundial!
Favor publicar o link do relatorio. Referenciar a fonte é importante.
De 1000 cientistas, 997 afirmam A, 3 afirmam B e tem gente que prefere acreditar nos 3, fazendo de conta que as ações humanas não interferem no equilíbrio climático, talvez os mesmos que imaginem viver numa grande bolacha espacial, com bordas intransponíveis de glacê (terra plana, pra quem não entendeu a ironia).
Acham mesmo que estarmos ou não aqui, não faz diferença para o planeta?
Liberamos milhões de toneladas de gases nocivos por dia, gases que não deveriam estar por ai livres, não é algo esporádico como a explosão de um vulcão, é diário.
A civilização humana nos padrões atuais é um parasita que pode um dia matar seu hospedeiro, bom será se até esse dia seu avanço tecnológico lhe permitir procurar outro "corpo" parasitável, senão....
Anônimo? Escondendo no anonimato?
Felizmente a comunidade científica começa a reagir à impostura propalada por políticos ignorantes que confundem clima com ambiente; banqueiros corruptos interessados no business da compra/venda de direitos de emissões de CO 2 ; pseudo-ambientalistas e comunistas vagabundos que fazem terrorismo climático a fim extorquir verbas e jornalistas incultos que confundem a opinião pública repetindo como papagaios as tretas aquecimentistas.
Eis uma grande turma de cientistas sérios: Kenitiro Suguio; Luiz Carlos Baldicero Molion; José Carlos Parente de Oliveira; Fernando de Mello Gomide; osé Bueno Conti; Francisco Arthur Silva Vecchia; Gildo Magalhães dos Santos Filho; Lucia Helena Tavares Viegas; Paulo Cesar Soares; Marco Antonio Sacilotti; Ricardo Augusto Felicio; Fulvio Cupolillo; Gustavo Macedo de Mello Baptista; João Bosco A. de Morais; Cássio Roberto da Silva; Ricardo Moacyr de Vasconcellos; Paulo Cesar Martins Pereira de Azevedo Branco; Maria Angélica Barreto Ramos; Ginaldo Caldas Raymundo; Daniela de Souza Onça; Gustavo Zen de Figueiredo Neves; Marcos José de Oliveira; Elis Dener Lima Alves; Igor Vaz Maquieira; Geraldo Luís Saraiva Lino; Carlos Eduardo Osório Ferreira; Sandra Fernandes da Silva...
http://ecolmeia.org.br/desmistificando-o-aquecimento-global/
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